APITO DOURADO: JUIZ ADMITE PROLONGAR FASE DE INSTRUÇÃO
O juiz de instrução Pedro Miguel Vieira admitiu esta segunda-feira à Lusa que o seu despacho sobre o processo de corrupção no futebol «Apito Dourado», relativo ao Gondomar Sport Clube, pode vir a ser proferido apenas em Março.
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, ouvido quarta-feira como testemunha no âmbito do mesmo processo, disse aos jornalistas que a fase instrutória deveria estar concluída até Fevereiro.
Em declarações hoje à agência Lusa, o juiz Pedro Miguel Vieira esclareceu que só poderá respeitar o «timing» se, entretanto, não forem suscitados incidentes processuais.
O juiz recordou que o prazo para a fase instrutória se prolonga até Março.
Pedro Miguel Vieira frisou ainda que é «perfeitamente autónomo» na condução da fase instrutória deste processo.
O processo está «exclusivamente sob minha alçada», disse, comentando algumas dúvidas suscitadas pela nomeação da procuradora-geral-adjunta Maria José Morgado para dirigir a investigação e os inquéritos, instaurados ou a instaurar, ligados ao processo «Apito Dourado».
A instrução do processo «Apito Dourado» prossegue terça-feira com a audição de testemunhas indicadas pelo arguido Luís Nunes da Silva.
Trata-se de um ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, suspeito de em 2003 ter favorecido o Gondomar Sport Clube.
in Diário Digital / Lusa
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, ouvido quarta-feira como testemunha no âmbito do mesmo processo, disse aos jornalistas que a fase instrutória deveria estar concluída até Fevereiro.
Em declarações hoje à agência Lusa, o juiz Pedro Miguel Vieira esclareceu que só poderá respeitar o «timing» se, entretanto, não forem suscitados incidentes processuais.
O juiz recordou que o prazo para a fase instrutória se prolonga até Março.
Pedro Miguel Vieira frisou ainda que é «perfeitamente autónomo» na condução da fase instrutória deste processo.
O processo está «exclusivamente sob minha alçada», disse, comentando algumas dúvidas suscitadas pela nomeação da procuradora-geral-adjunta Maria José Morgado para dirigir a investigação e os inquéritos, instaurados ou a instaurar, ligados ao processo «Apito Dourado».
A instrução do processo «Apito Dourado» prossegue terça-feira com a audição de testemunhas indicadas pelo arguido Luís Nunes da Silva.
Trata-se de um ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, suspeito de em 2003 ter favorecido o Gondomar Sport Clube.
in Diário Digital / Lusa
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