FÁTIMA FELGUEIRAS ACUSADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
Fátima Felgueiras foi hoje acusada pelo Ministério Público de 14 crimes no âmbito das investigações aos apoios dados pela Câmara Muncipal de Felgueiras ao clube de futebol local. O processo, o segundo apresentado contra a autarca, envolve outros onze arguidos.
Segundo a Lusa, a autarca é acusada de um crime de abuso de poder, nove de participação económica em negócio e quatro de desvio de subsídio.Em declarações à agência de notícias, o advogado Artur Marques revelou que Fátima Felgueiras não pedirá a instrução do processo, optando por “aguardar tranquilamente a marcação do julgamento, ciente que está da sua inocência, dado não ter praticado qualquer crime".O jurista diz que a notificação do Ministério Público com as conclusões do inquérito "não foi uma surpresa, uma vez que as mesmas já tinham sido veiculadas, há vários meses, pela comunicação social".O inquérito judicial às relações entre a autarquia e o Futebol Clube de Felgueiras, indicia, além Fátima Felgueiras, vários ex-vereadores, do PS e PSD, e antigos dirigentes da colectividade.Segundo o Ministério Público, a autarquia transferiu, entre os anos de 1995 e 2002, de 3,5 milhões de euros para o clube de futebol local, ao abrigo de cinco subsídios ou contratos-programa destinados a obras e à compra de um estádio.Contudo, este montante terá sido usado para outros fins, nomeadamente para despesas correntes do clube, tais como pagamento de dívidas, compra de jogadores e pagamento de ordenados, com o conhecimento da autarquia.
Para além da presente acusação, Fátima Felgueiras é arguida num outro processo, referente ao “saco azul” existente na autarquia local. Neste caso, a autarca é acusada de 23 crimes, estando o julgamento marcado para Fevereiro.
in público
Segundo a Lusa, a autarca é acusada de um crime de abuso de poder, nove de participação económica em negócio e quatro de desvio de subsídio.Em declarações à agência de notícias, o advogado Artur Marques revelou que Fátima Felgueiras não pedirá a instrução do processo, optando por “aguardar tranquilamente a marcação do julgamento, ciente que está da sua inocência, dado não ter praticado qualquer crime".O jurista diz que a notificação do Ministério Público com as conclusões do inquérito "não foi uma surpresa, uma vez que as mesmas já tinham sido veiculadas, há vários meses, pela comunicação social".O inquérito judicial às relações entre a autarquia e o Futebol Clube de Felgueiras, indicia, além Fátima Felgueiras, vários ex-vereadores, do PS e PSD, e antigos dirigentes da colectividade.Segundo o Ministério Público, a autarquia transferiu, entre os anos de 1995 e 2002, de 3,5 milhões de euros para o clube de futebol local, ao abrigo de cinco subsídios ou contratos-programa destinados a obras e à compra de um estádio.Contudo, este montante terá sido usado para outros fins, nomeadamente para despesas correntes do clube, tais como pagamento de dívidas, compra de jogadores e pagamento de ordenados, com o conhecimento da autarquia.
Para além da presente acusação, Fátima Felgueiras é arguida num outro processo, referente ao “saco azul” existente na autarquia local. Neste caso, a autarca é acusada de 23 crimes, estando o julgamento marcado para Fevereiro.
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